Reportagem de Gabriella Furquim no site de Metrópoles afirma que franqueados da Cacau Show não conseguem sair sem assumir dívidas mirabolantes ou abrirem mão dos bens que foram dados como garantia.
Contrato prevê, ainda, a interferência da Cacau Show na venda das lojas falidas, avaliando os compradores que passam a ser, também, franqueados da rede.
Dona Irene Angelis, ex-franqueada há quase uma década, vê um ciclo. “A sensação que eu tenho é que quanto mais franqueado quebrar, mais loja ele vai repassar, vai ganhar taxa de franquia, vai ganhar juros. Virou uma indústria. E ele lucra com tudo. Ficou bilionário deixando um rastro de pessoas quebradas”, diz dona Irene, que chegou a ter seis lojas da rede.
Quando o mundo mágico oferecido aos franqueados começa a ruir, muitos procuram ajuda, mas, ao invés de planos de negócios, apoio ou qualquer ajuda realmente útil, escutam discursos motivacionais. Uma franqueada conta que procurou a consultora que atendia a loja e escutou que “precisava se benzer”. “Ela insinuou que era só comigo”, lembra.
“Perdi a vontade de viver, me sinto uma morta-viva”, conta uma franqueada que ainda tenta se desfazer da loja montada por ela. “Sonhei por muito tempo, envolvi toda a minha família, todo mundo ajudou. Quando as coisas começaram a dar errado, eu não aceitei, insisti, achei que, me dedicando mais, eu viraria o jogo”.
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